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Service News: Edição 46

 
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36 perguntas a fazer ao escolher uma ferramenta de service desk

Como chegar às métricas certas para a sua operação, por Eddie Vidal


Razão e percepção, por Nino Albano

A influência do não negócio no ITIL®, por Ricardo Mansur

Do mercado para o mercado :: Participe do fórum do HDI Brasil



Espaço Publicitário:

Você conhece a única certificação mundial específica para centros de suporte?

Support Center CertificationA Support Center Certification (SCC) do HDI é a única certificação internacional específica para centros de suporte. Baseda em padrões abertos e mundialmente reconhecidos, o SCC atesta o alinhamento de uma operação de service desk e fileld support com as melhores práticas do mercado.

Se sua empresa terceiriza serviços de service desk e field support, a SCC pode representar um fator decisivo entre vencer ou perder uma concorrência por um cliente. Se sua empresa é tomadora de serviço, você também pode ter sua operação certificada, independentemente se ela é feita em casa ou por um provedor de serviços.

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36 perguntas a fazer ao escolher uma ferramenta de service desk

Eu já vi muitas falhas na implementação de ferramentas de help desk/ service desk/ ITSM. Normalmente, elas acontecem porque o comprador não fora particularmente diligente durante a avaliação e a decisão fora feita baseado na apresentação de um vendedor habilidoso, que exalta brilhantemente as capacidades do software, deixa de apontar as suas insuficiências e te fascina com todas as coisas maravilhosas que estão programadas para lançamento em um futuro não precisamente definido.

E mesmo quando os requisitos funcionais são devidamente avaliados, importantes requisitos não-funcionais são frequentemente ignorados e isso pode significar problemas no caminho, por exemplo, o software possui grandes funcionalidades, mas o fornecedor não é capaz de fornecer o nível de suporte que você precisa.

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Como chegar às métricas certas para a sua operação

Eddie Vidal (*)

Você conhece alguém que gosta de colecionar coisas? Alguma vez você já entrou na garagem de alguém e encontrou uma pilha de jornais de 1969?

Na gestão da informação tecnológica é comum o hábito de colecionar coisas. Relatórios, documentos, e-mails...essas coleções não residem em uma garagem ou armazém, mas num data center ou um servidor SQL sob a mesa de alguém. Tendemos a pensar que uma maior quantidade de relatórios e métricas são uma mina de ouro de informações. Mas pense nisso:

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Razão e percepção


Nino Albano

Com a chegada da ITIL v3, e no livro “estratégia do serviço” ganhamos um conceito que eu achei simplesmente fantástico que é o da “garantia x utilidade”. E vou usá-lo para complementar o texto que publiquei no dia 04 de novembro com a autoria do meu grande amigo Giorgi Bispo, que questiona a percepção do cliente em contraponto ao que é realmente possível de se entregar de acordo com o orçamento do nosso contratante, independente de ser insourcing ou outsourcing.

Vamos começar pelo básico. Todo o questionamento do Bispo tem uma resposta muito fácil. Quer resolver tudo isso? Portfólio de serviços tinindo e SLA, com todas as suas estruturas anteriores (OLA e UC) absolutamente detalhados, fundamentados em indicadores inteligentes, com textos na linguagem dos clientes, divulgados ostensivamente e assinados pelos clientes. A partir de então, o que estiver lá, a gente faz e outras possibilidades/oportunidades estudamos e cobramos de maneira pontual.

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A influência do não negócio no ITIL®

Ricardo Mansur

A imagem abaixo é uma excelente metáfora visual sobre como a importância da visão holística do negócio para as melhores praticas de tecnologia.

 

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Existem publicados centenas de trabalhos mostrando o impacto da Tecnologia de Informações e Comunicações (TIC) nos negócios corporativos de pequeno, médio e grande porte. A solução da metáfora visual acima passa pelo entendimento do relacionamento entre TIC e lucro corporativo.

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DO MERCADO PARA O MERCADO

(Questão levantada por um profissional para a comunidade do HDI Brasil) Minha equipe está embarcando em um projeto para mover o máximo de tarefas do Nível 2 para o Nível 1, com intuito de merlhorar o serviço prestado aos clientes. Mas estamos tendo muito trabalho para definir o que pode ser movido para o Nível 1 e o que não pode. Alguém tem alguma sugestão?

Clique Aqui para dar a sua sugestão de solução para o problema levantado pelo colega

 


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Service News: Edição 45

 
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Nuvem ou Terra? Deixe o cliente decidir, por Tom Allansom

Porque os diretores devem se interessar pelos processos de TI, por Travis Greene


Estamos todos juntos nisso, por Robert C. Johnson

Confiança X Comunicação, por Nasser Kate


Saia de férias sem preocupações, por Christian Barbosa

Transformando sua equipe. Uma visão de aprendizado contínuo, por Paul M. Dooley



Espaço Publicitário:

A Asyst International é a primeira empresa global de TI especializada em Service Desk. Atende mais de cem países, oferecendo suporte tecnológico em 12 idiomas. Com metodologia e processos baseados nas melhores práticas do ITIL, é a única companhia de TI 100% focada em Service Desk e a primeira a obter a certificação ISO 20.000 na América Latina para essa categoria. Atende atualmente cem grandes corporações em todo o mundo.

 

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Nuvem ou Terra? Deixe o cliente decidir


Tom Allansom
 

Oferecer uma solução on-demand ou local, dá aos clientes a possibilidade de escolher a plataforma que melhor se adapta às suas necessidades. Forçar um modelo aos clientes e prospects é não reconhecer as disparidades em função do tamanho e das operações das diferentes empresas.

O SaaS tem se tornado um modelo cada vez mais popular para a adoção de cloud computing, segundo uma pesquisa feita pela Avanade, que mostra que 68% dos entrevistados nos EUA adotam os SaaS em algum nível e 62% dos perguntados em uma pesquisa mundial admitem a pretensão de mudar para o modelo SaaS em 2011.

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Porrque os diretores devem se interessar pelos processos de TI

Travis Greene

A organização de TI é uma caixa preta para muitos líderes empresariais. Ela consome orçamento e recursos, para produzir serviços que deveriam tornar o negócio mais eficiente e competitivo.

Mas basta perguntar para a TI sobre como o dinheiro está sendo gasto e você provavelmente vai ouvir respostas que são na melhor das hipóteses confusas e na pior das hipóteses, uma tentativa de se esquivar da resposta.

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Estamos todos juntos nisso


Robert C. Johnson

Quebre a divisão interna para conseguir clientes mais satisfeitos.

A evolução das aplicações de serviço desenvolvidas para o indústria de software tem sido muito interessante de se assistir. Pelo menos duas e possivelmente três categorias diferentes de sistema evoluíram e a separação desses sistemas agrava a mentalidade de isolamento entre os departamentos, deixando o cliente quase esquecido.

A maioria das empresas de software utiliza pelo menos dois produtos distintos internamente:

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Confiança X Comunicação

Nasser Kate

Muito tem sido dito e escrito sobre o desenvolvimento da confiança para construir grandes equipes e um bom trabalho em equipe. No entanto, uma distorção de confiança destrói o próprio trabalho em equipe. Segue uma história para exemplificar o que estou dizendo.

A História
Um líder de equipe e um dos membros da sua equipe estavam trabalhando em um projeto juntos. O líder da equipe é tanto analítico como conceitual. Ele tem uma grande capacidade de ver como as coisas irão se encaixar, mesmo durante as fases iniciais de um projeto. Enquanto ele explicava as várias partes do projeto, o membro da equipe perguntou sobre a ordem que essas peças se encaixariam. A resposta do líder da equipe foi: “confie em mim”.

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Saia de férias sem preocupações

(*)Christian Barbosa

Há pouco tempo retornei das minhas férias! Aproveitei para viajar com a família e realmente descansar. Apesar de viajar muito ao longo do ano para eventos corporativos fora do País, isso não significa que fico relaxado e tranquilo nessas ocasiões. Em uma viagem profissional você tem toda a preocupação ligada ao compromisso, a reunião, ao evento, e por aí vai. Raríssimas vezes consegui descansar em alguma viagem profissional, por mais paradisíaco que fosse o local.

Dessa vez, com a família, consegui curtir as férias e aproveitar de verdade o tempo para descansar. Mas, durante muitos anos da minha vida, era simplesmente impossível pensar em sair de férias como todo mundo o faz. Ouço muito isso de empreendedores, gestores ou de profissionais “críticos” em empresas: “eu não posso sair de férias que a empresa para”. Então, vamos tratar desse assunto por aqui.

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Transformando sua equipe. Uma visão de aprendizado contínuo

(*) Jeff Vance

Em fevereiro de 2010, a BMC divulgou os resultados de uma pesquisa com 400 gerentes de TI  nos Estados Unidos e na Europa, que revelou suas 15 principais prioridades para este ano. As três respostas mais comuns foram:

1. Reduzir os custos de TI

2. Identificar as principais questões relacionadas à compliance

3. Melhorar a disponibilidade e o desempenho dos serviços prestados aos negócios

Segundo a pesquisa, "o desafio é reduzir os custos e fornecer um alto nível de serviço, continuando a fazer investimentos que irão posicionar às organizações de TI se tornarem mais competitivas e atender aos desafios emergentes do negócio. "Certamente são objetivos admiráveis, mas como gerentes de TI realmente conseguirão atingi-los? A tecnologia pode desempenhar um papel capacitador, assim como processos maduros e integrados, mas não devemos negligenciar os nossos recursos humanos, os indivíduos qualificados e capacitados que entregam e suportam os serviços de TI funcionando no ambiente operacional diário. Uma maneira certa de melhorar a eficácia e a eficiência das pessoas é implementar uma cultura de aprendizado contínuo para treinamento e educação. Em vez de continuar um processo de formação reativo, insuficiente e esporádico, integre um programa de aprendizagem contínua na cultura de sua organização. O resultado será exatamente o que os gerentes de TI estão se esforçando para alcançar: redução dos custos de TI e melhora da entrega dos serviços de TI aos negócios.

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DO MERCADO PARA O MERCADO

(Questão levantada por um profissional para a comunidade do HDI Brasil) Eu sou o responsável pelo service desk na minha empresa. Uma das coisas que eu tenho observado desde que assumi este departamento é uma correlação entre a implementação de mudanças e o aumento no número de incidentes que ocorrem logo após a execução da mudança. Sempre que recebemos um fluxo grande de chamadas de usuários, sabemos pelos próprios usuários que uma mudança ocorreu na noite anterior.

A pior parte é que raramente sabemos sobre a mudança até começarmos a receber chamadas. Agora, sempre que temos um aumento rápido de chamadas, corremos para verificar se mudanças foram implementadas e poderiam estar causando esse aumento do volume das chamadas. O departamento de mudança fica muitas vezes irritado quando ligamos para perguntar sobre isso, mas, mais frequentemente do que nunca, há um aumento de chamadas.assim que uma mudança é implementada.

O gerente de mudança pensa que isso é apenas uma coincidência e eu não consigo convencê-lo de fazer uma parceria conosco para reduzir os problemas que parecem estar relacionada às mudanças. O gerente de mudança parece estar sob muita pressão para obter um grande número de alterações implementadas o mais rapidamente possível. Este é o seu foco. Ele é rápido para julgar minhas perguntas e parece não estar disposto a olhar para algo que possa desacelerar sua equipe da alguma maneira.

Eu também o vejo passar muito tempo voltando atrás nas mudanças que obviamente falharam e o fazem mais de uma vez até que o negócio esteja satisfeito com os resultados. Eu acho que ele teme que ele será substituído se não conseguir resultados melhores. Então, minhas perguntas são tratadas como um aborrecimento.

Você tem alguma sugestão que possa ajudar esta tensa situação?



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Service News: Edição 44

 
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Por que funcionários de TI quietos deveriam deixar os CIOs apreensivos...

O escritório sem paredes, por Rick Wartzman


Como calcular os reais custos do suporte a campo, por Jeff Rumburg

O help desk evoluiu, por Matt Fischer


Gestão de Risco: A relação entre a Gestão de Projetos e Mudanças, por Graham Price

7 maneiras para cortar custos sem cortar funcionários, por Jeff Vance



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Por que funcionários de TI quietos deveriam deixar os CIOs apreensivos...

Para muitos, um CIO realmente não faz tanta coisa. Quero dizer, eles não fazem programação de aplicativos, não depuram problemas de rede e não desenvolvem soluções inovadoras de armazenamento. Isso pode fazer você se perguntar exatamente o que eles fazem? Acontece que a maior parte do tempo de um CIO é gasto fazendo coisas assustadoras, como a gestão de pessoas...

Por que o silêncio não é de Ouro
Então aqui está um pensamento interessante: se uma de suas  principais tarefas como CIO é fazer um bom trabalho de gestão de equipe de TI, então como é que você é capaz de dizer se está fazendo um bom trabalho? Uma maneira que pode vir à mente logo de cara é: se você não ouve reclamações indica que deve estar fazendo um bom trabalho, certo?

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O escritório sem paredes

(*)Rick Wartzman

Todo mundo sonha um dia em ter uma sala ampla para si mesmo, mas a verdade é que espaços de trabalho abertos removem as barreiras à comunicação, permitem a inovação e fazem todo mundo se sentir importante

Na semana passada, eu e meus colegas do Instituto Drucker fomos transferidos de volta para nosso escritório, que no início do mês tinha sido redesenhado por Herman Miller (MLHR). É uma bela instalação, uma mistura perfeita entre formas e funções, com 140 peças de mobílias flexíveis, móveis multifuncionais (com armários de armazenamento que se dobram e se transformam em assentos, por exemplo) e um ambientalmente amigável.

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Como calcular os reais custos do suporte a campo

A maioria das empresas acredita que o custo do suporte a campo consiste inteiramente de recursos humanos, tecnologia e das instalações que compõem a área de trabalho da organização de field support.

Do ponto de vista puramente contábil, isso pode ser verdade. No entanto, há muitos custos menos óbvios (alguns diriam os custos ocultos) que devem ser levados em consideração para determinar o verdadeiro custo do suporte a campo, incluindo custos de defeito, custos de penalidades e os custos de carga de trabalho. Neste artigo, Jeff Rumburg irá utilizar dados comparativos para demonstrar que os custos são frequentemente muito maiores do que o imaginado pelos gestores de suporte.

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O help desk evoluiu

Matt Fischer

A ideia tradicional sobre o help desk está mudando. Incapaz de acompanhar o ritmo constante da evolução de demandas do negócio e os desafios regulatórios, os CIOs de hoje estão procurando maneiras para gerenciar ambientes cada vez mais complexos, enquanto garantem continuamente que os níveis de serviço sejam melhorados - marcando assim a chegada do service desk. Matt Fisher, da FrontRange Solutions UK, explica tudo o que os executivos de TI precisam saber sobre a implementação de uma abordagem de gestão de serviços.

A obrigação de fazer mais com menos está forçando as empresas a olhar para onde os processos existentes podem ser automatizados e como novas ofertas, como o Catálogo de Serviços, pode ser explorado para criar valor e ajudar os objetivos de negócios das empresas.


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Gestão de Risco: A relação entre a Gestão de Projetos e Mudanças

(*)Graham Price

A gestão mudança e de projetos devem ser encaradas com a mesma lente, escreve o colunista da ITSMWatch, Graham Price da Pink Elephant.

As mudanças nos negócios exigem mudanças na TI e aos produtos e serviços que a TI oferece para a empresa. Muitas das novas exigências estão sob a rubrica de mudanças, outras de solicitações de serviço e esforços maiores exigem um plano de projeto para garantir a entrega. Da mesma forma, os avanços da tecnologia em si podem desencadear decisões em TI que geram mudanças. E, em alguns casos, os requisitos para melhorar as práticas de gestão de TI existentes e os serviços podem desencadear uma mudança. Dependendo da organização e do alcance destas mudanças, muitas são implementadas através de uma metodologia de gerenciamento de projetos.

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kcs

 

7 maneiras para cortar custos sem cortar funcionários

(*) Jeff Vance

Os CIOs são usados para dizer ao restante da TI: "façam mais com menos." É um clichê chato e frustrante, mas é uma situação que os CIOs devem aprender a lidar. Redução de orçamento não é coisa rara, o emprego é um centro de custo que às vezes não pode ser sustentado. Ou pelo menos, esse é o modo convencional de se pensar.

A verdade é que muitas empresas têm encontrado outras maneiras de cortar custos, e muitas vezes, o fazem melhorando a produtividade de seus funcionários.

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Que métricas devo usar?

(Questão levantada por um profissional) Gerenciamento de Incidentes/ Problemas: Nos últimos tempos temos recebido um volume enorme de chamadas no service desk. Entretanto, não consigo criar uma lógica, pois elas são de natureza diferentes, sem aparente interrelações.

Como Gerente de Problemas, eu gostaria de reduzir esse volume de forma considerável. Que métricas devo usar?


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Service News: Edição 43

 
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SLA é a receita para a melhoria contínua no service desk, por Chris Broome

Senac e HDI firmam parceria no estado de São Paulo


Os fundamentos para se montar um catálogo de serviços

10 maneiras para dar suporte aos seus melhores clientes


Quanto você paga pela falta de foco?, por Christian Barbosa

Um time de TI 'Classe A' - Como montar um..



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SLA é a receita para a melhoria contínua no service desk

(*)Chris Broome

Um Service Level Agreement (SLA) é um contrato, negociado por você e seus clientes, que lista o que você suporta, seus padrões de concessão de suporte, como você mede a eficácia do suporte e os direitos e responsabilidades de seus clientes. Você acumula diversos benefícios através da implementação de um programa de SLA:

  • Você e seus clientes têm expectativas claramente definidas.
  • As responsabilidades de cada grupo são documentados.
  • O relacionamento com seus clientes é fortalecido através do processo de desenvolvimento do SLA.
  • Seus clientes ficam melhor informados sobre a relação entre o nível de suporte prestado e seu custo.
  • Sua equipe é melhor instruída sobre a relação entre a falta de suporte e seu efeito sobre o negócio.
  • Você tem um framework que permite a discussão sobre a melhoria dos serviços.
  • Você tem o início de um processo de melhoria contínua.
O SLA é um conceito simples, com muitos benefícios, mas muitas vezes as tentativas de implementar um programa de SLA falha miseravelmente. Por que isso? Geralmente, é porque o SLA não está totalmente definido.

Vamos dar uma olhada no que você precisa para criar um bom SLA.

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Senac e HDI firmam parceria no estado de São Paulo

O HDI Brasil e a operação paulista da rede de ensino Senac fecharam parceria a fim de que uma das maiores redes de ensino do país ofereça os cursos do instituto líder mundial de service desk e field support. A princípio, os cursos do HDI serão oferecidos em nove cidades: Ribeirão Preto, Campinas, Santos, Guarulhos, São Paulo (unidade Consolação), Sorocaba, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Araraquara.

Como piloto, apenas o curso Customer Service Representative (CSR) será oferecido, mas o objetivo dos idealizadores da parceria é oferecer já no segundo semestre de 2011 os outros treinamentos presentes no portfólio do HDI.

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Os fundamentos para se montar um catálogo de serviços

Em uma entrevista, a SearchCIO.com aborda os fundamentos do catálogo de serviços de TI com David Cannon, co-autor do livro Operações de Serviços da ITIL versão 3 e responsável pelo ITSM na HP. Quando a SearchCIO.com perguntou a ele sobre a possibilidade da entrevista, ele estava atualizando o livro Estratégia de Serviços para a versão 3.1 da ITIL. O ITSM e o catálogo de serviços de TI são, sobretudo, sobre serviço, explica ele. Na década de 1960 e até mesmo na década de 1980, os profissionais que pensavam sobre o gerenciamento de TI, muitas vezes usavam conceitos aplicados a ambientes de produção, como a linha de montagem, diz ele. Em sua opinião, uma analogia mais adequada é com um restaurante, que apresenta um menu para os clientes e em determinado dia, deve estar preparado para responder às suas demandas habilmente. Segue abaixo a entrevista.

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10 maneiras para dar suporte aos seus melhores clientes

Toda empresa está no mercado de serviços, certo? Especialistas apontam qual a melhor forma de conduzir seus melhores clientes

Mesmo que você não esteja no negócio de serviços ao cliente, há um caminho claro para agradar a seus clientes: aja como se servi-lo fosse a sua primeira prioridade. Reunimos dicas de entrevistas com especialistas e artigos para encontrar os indicadores mais pungentes para agradar os seus clientes mais valiosos.

1. Seja acessível. Seja muito acessível.

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Quanto você paga pela falta de foco?

Christian Barbosa

Se te perguntassem hoje, neste exato momento, quantas vezes você perdeu o seu foco com outras atividades, ligações, e-mails, redes sociais ou pessoas, provavelmente diria que foram inúmeras as pausas, não é mesmo? Um ingrediente que está em falta no dia-a-dia das pessoas, cada vez mais, é o foco. A tecnologia e o ambiente de trabalho têm sido fatores determinantes para todo mundo deixar de manter a concentração de determinadas tarefas.

Essa “desatenção” cria, consequentemente, o modelo de “multi-tarefação”, ou seja, as pessoas preferem adotar esse método para correr atrás do tempo perdido e realizar todas as pendências em curto prazo. Feito alguns cálculos, consegui avaliar que “multitarefar” pode custar de 1 à 3 horas por dia. Isso quer dizer que, se cumpríssemos apenas uma atividade por vez economizaríamos algumas horas diárias, produzindo o mesmo volume de atividades, em um menor espaço de tempo.

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Liderança de Alta Performance



 

Um time de TI 'Classe A' - Como montar um..

Sua missão (se você optar por aceitá-la): construir uma equipe de operações especiais de TI, pronta para enfrentar as mais difíceis tarefas

É um trabalho duro, mas alguém tem de fazê-lo. E nos dias de hoje é necessário uma equipe de talentosos profissionais de tecnologia, cada um com sua própria experiência específica para realizar tarefas de missão crítica.

Mas como você monta a sua equipe Alpha para lidar com aceleradas iniciativas empresariais, para suportar ataques às novas superfícies de sua infraestrutura e para desenvolver suas operações de TI para aproveitar os últimos avanços da tecnologia?

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Custo por chamado VS. Custo por solução. Qual é melhor?

(Pergunta feita por um profissional) "Eu tenho observado ultimamente uma mudança de empresas de terceirização de service desk, no que refere-se à redução dos custos totais. Eu sei que isso não é muito incomum, mas uma tática recente que tenho visto é a tentativa de afastar-se da definição padrão da indústria de custo por chamado.

Mais especificamente, eu tenho visto uma tendência no mercado do conceito de custo por solução. Custo por solução é calculado pelo custo total do serviço / número total de soluções. Uma fórmula bastante genérica, que sempre usei e que me foi ensinado é o custo por chamado = custo total do service desk / número total de chamados. Eu entendo que as coisas não sejam tão diferentes assim, mas como uma regra, essa definição funciona.


Acho difícil e frustrante tentar colocar constantemente meus números nessas outras fórmulas para justificar aos executivos da minha empresa, que temos um service desk eficiente e rentável. Especialmente quando eu sei que algumas das coisas que estou apresentando a eles não são exatas e aceitas como as melhores práticas de mercado.

Eu disse tudo isso para fazer a seguinte pergunta. O que você sugere ou acredita ser o padrão mais indicado especificamente para o cálculo de custo por chamado? Você acha que o conceito de custo por solução possui alguma validade? Há alguma tendência na indústria de avançar para um modelo como este?
"

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Próximos treinamentos







 



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Service News: Edição 42

 
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7 estratégias para escolher o indicadores de performance corretos, por Aaron Hursman

Antes da satisfação do cliente olhe para a satisfação da sua equipe,
por Tom Roth

A diferença entre Cloud Computing, TI como Serviço e Infraestrutura 2.0

Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!, por Nino Albano


Como recrutar e reter a geração Y, por Nancy Weil

Requisitos para avançar na carreira de suporte



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7 estratégias para escolher o indicadores de performance corretos

(*)Aaron Hursman

O conhecimento convencional nos diz algumas coisas sobre o estabelecimento de indicadores de desempenho. Normalmente é algo como: Determine suas metas corporativas. Identifique métricas para prover o progresso baseando-se nesses objetivos. Crie dados reais para essas métricas. Crie um painel de acompanhamento dessas métricas e as enfie goela abaixo dos trabalhadores. Cruze os dedos e espere pelo melhor..

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Antes da satisfação do cliente olhe para a satisfação da sua equipe

(*) Tom Roth

Nos dias de hoje, as companhias devem prover uma experiência atraente e diferenciada ao cliente/usuário para sobreviver e prosperar. Certamente, a maioria das empresas compreende que precisam engajar ativamente seus clientes/usuários para construir uma relação de lealdade, aprofundar relacionamentos e ter desenvolver insights que inspirarão ações futuras..

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A diferença entre Cloud Computing, TI como Serviço e Infraestrutura 2.0

Infraestrutura 2.0 >> diferente >> Cloud Computing >> diferente >> TI como Serviço. Eles não são a mesma coisa, mas se completam como “arroz com feijão”.

A introdução do mais novo membro da família do cloud computing é "TI como serviço." É compreensível que cause certa confusão, por que, afinal, soa como mais uma maneira de descrever a "nuvem privada", certo? Não, na verdade é aplicável a modelos privados e públicos. Igualar “cloud computing" com "TI como Serviço" é um desserviço, assim como tornar sinônimos “Infraestrutura 2.0" e "cloud computing". Estes três conceitos, modelos e tecnologias são altamente integrados e em alguns casos mesmo interdependentes, mas não são a mesma coisa.

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Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!

(*) Nino Albano

Durante o desenvolvimento de nossa sociedade, criamos um mecanismo curioso que determina quem é bom e que não é. É óbvio que tal fato decorre da evolução econômica e financeira do país e das tramas políticas que sustentam essa evolução. Esse mecanismo é baseado no estereótipo do profissional perfeito, aquele que não falha em hipótese alguma, que domina seus sentimentos, que conhece absolutamente tudo e que se adéqua a qualquer tipo de norma e política sugerida pela empresa.

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Como recrutar e reter a geração Y

A geração Y cada vez mais presente no mercado de trabalho é menos focada em dinheiro e mais em ser desafiada, e contribuir para um bem maior, de preferência em um trabalho onde a tecnologia seja importante para o funcionamento global da corporação e onde seja aceitável conversar com amigos via mensagens instantâneas e Facebook.

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Liderança de Alta Performance



 

Requisitos para avançar na carreira de suporte

O HDI publicou duas tabelas indicando os requisitos que levam os profissionais de suporte a avançar em sua carreira. A abordagem descreve tanto uma carreira técnica dentro do suporte, como por um perfil gerencial.

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Como equilibrar a inclusão de fornecedores nos SLAs de modo a não distorcer o Acordo de Nível de Serviço?

(Pergunta feita por um profissional) "Quando determinamos os SLAs no nosso sistema, nós não provisionamos quando temos a inclusão de um fornecedor. Isso quer dizer que o relógio do tempo de resolução não para simplesmente por necessitarmos de um terceiro. Na nossa visão, o cliente não quer saber se há uma terceiro envolvido na solução do incidente...eles só olham para prioridade X incidente resolvido em Y horas. Por outro lado, nosso service desk não pode controlar a performance do fornecedor. Aí temos dois lados defendendo suas posições. Como você vê essa situação?"

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