Como reter talentos com o apagão de mão-de-obra em TI
O déficit de mão-de-obra em TI não é mais segredo. Segundo estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), atualmente o déficit é de 92 mil profissionais. Esse dado representa um desafio para os gestores do segmento, que têm que reter seus talentos independentemente do assédio de concorrentes.
O HDI conversou com Rosane Chene da Totvs, Gestora que comanda uma equipe de 320 pessoas e uma das responsáveis pelo programa Instituto Oportunidade Social, que visa preparar jovens carentes e com deficiência para trabalhar no mercado de trabalho.
Rosane mencionou as dificuldades e as ações que gestores de equipes podem tomar para reter profissionais em um momento onde a disputa pelo mesmo profissional qualificado é grande.
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“Home office é uma tendência inevitável, mas não se aplica a todos”
EO modelo de trabalho home office, em que o profissional trabalha de casa como se estivesse dentro da empresa é uma tendência inevitável, mas não é aplicável a funções de baixa complexidade, que demandam maior grau de superO modelo de trabalho home office, em que o profissional trabalha de casa como se estivesse dentro da empresa é uma tendência inevitável, mas não é aplicável a funções de baixa complexidade, que demandam maior grau de supervisão. Essa é a opinião de um dos principais gerentes de serviços da IBM, Ricardo Zakaluk. Segundo ele a segurança, a infraestrutura e até a questão trabalhista, pelo fato de a CLT não prever esse método de trabalho, impedem que o ganho de produtividade do homeoffice beneficie as empresas brasileiras.
A questão cultural do trabalhador brasileiro, que muitos apontam como um problema para a expansão deste modelo de trabalho é apontado, pelo contrário, como uma virtude pelo executivo da IBM. A seguir trechos da entrevista:
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O que está errado nas empresas os processos ou as pessoas contratadas?
Ao começar uma consultoria sempre me perguntam se os processos estão errados ou se as pessoas, que devem cumpri-los, não têm perfil para a função. Não há processo que funcione quando as pessoas estão nos lugares errados. Para exemplificar, costumo usar uma metáfora do consultor Jim Collins, considerado sucessor de Peter Drucker e um dos mais respeitados pensadores da Administração e Gestão da atualidade: não importa se a empresa que você é dono ou principal gestor é um barquinho com 3 lugares ou um navio para 3 mil pessoas. Se quiser alcançar grandes resultados, o comandante dessa embarcação deveria:
1. Embarcar as pessoas certas e desembarcar as erradas;
2. Colocar as pessoas certas nas funções certas;
3. Decidir junto com as pessoas certas a rota a ser seguida;
4. Enquanto 90% dos lugares não estiverem ocupadas pelas pessoas certas, o comandante não deve ter outra prioridade, a não ser encontrá-las.
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Tornando o suporte de TI algo social
Esqueça Farmville. As mídias sociais estão se tornando essenciais para as organizações de TI que buscam melhorar o suporte e aumentar a produtividade. Elas fizeram do mundo um lugar menor e mais transparente, permitindo que amigos, familiares e colegas de trabalho compartilhaem informações, atuem de forma colaborativa e prestem suporte mútuo entre diferentes municípios, países e fusos horários.
Enquanto a popularidade das mídias sociais crescem, as empresas e suas organizações de TI estão percebendo que essa tecnologia pode ser usada para mais do que apenas jogar jogos e compartilhar fotos. Quando o poder colaborativo dos meios de comunicação social é aproveitado e o conhecimento e a boa vontade das pessoas utilizadas, a essência do gerenciamento de serviços de TI (ITSM) pode ser mais plenamente realizada. Quando bem realizado, o suporte social de TI pode dar às organizações de TI o poder de ajudar as pessoas de forma mais eficiente, tanto dentro como fora dos data centers e obter serviço e conhecimento rápido e preciso. Incentivar os usuários a ajudarem uns aos outros dentro de um modelo gerenciado, apoiando conhecimento em tempo real ou passado, inevitavelmente aumenta a produtividade e a eficiência de TI, bem como usuários finais mais satisfeitos. Leia Mais...
(Pergunta recebida pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Melhores práticas para categoraização de chamados Nós atualmente dividimos nossos tickets em diversos tipos >> Sub-tipos >> Categorias. Isso determina para quem vai o ticket. Posteriormente nós utilizamos esta informação para analisar tendências. Entretanto os tipos, sub-tipos e categorias se tornaram muitos. Precisamos simplificar essas divisões para que os dados tenham mais valor. Alguém conhece melhores práticas para isso? Ou algum case que tenha dado certo.
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