Os 8 indicadores essenciais para o suporte a campo Liderança: como desafiar sua equipe a encontrar soluções? por Valérya Carvalho Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!, por Nino Albano Brasil se adapta ao outsourcing, por Geuma Nascimento Forbes: Operações de TI ricas VS. pobres
O que o vazamento no Golfo do México pode nos ensinar sobre TI, por Patrick Gray
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A Asyst International é a primeira empresa global de TI especializada em Service Desk. Atende mais de cem países, oferecendo suporte tecnológico em 12 idiomas. Com metodologia e processos baseados nas melhores práticas do ITIL, é a única companhia de TI 100% focada em Service Desk e a primeira a obter a certificação ISO 20.000 na América Latina para essa categoria. Atende atualmente cem grandes corporações em todo o mundo.
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Os 8 indicadores essenciais para o suporte a campo
Quando se trata de suporte ao usuário final, a maioria das pessoas automaticamente pensa no service desk (nível 1). Ele tem sido extensivamente estudado e pesquisado e as melhores práticas para o service desk estão bem documentados e bem compreendidas. O mesmo, porém, não pode ser dito do suporte a campo (nível 2). Esta função crítica de suporte, historicamente, tem recebido muito menos atenção do que o service desk e, para a maioria das organizações de TI, representa uma oportunidade muito boa para melhorar seu desempenho. Isto é visível quando se olha para os Indicadores Chave de Performance (KPIs).
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Liderança: como desafiar sua equipe a encontrar soluções?
(*) Valérya Carvalho
Liderança é um tema que desafia constantemente os pensadores de gestão a elaborar extensas listas de qualidades do “executivo ideal” ou do “líder ideal”. Na maioria dos casos, essas listas não passam de coletâneas de idéias utópicas e tediosas. As organizações não precisam de seres humanos melhores ou de patriarcas mais perfeitos, mas, necessitam de modelos de direção que estejam à altura de nosso tempo, nos quais pessoas comuns possam tomar decisões assumindo responsabilidade própria e desenvolver suas qualidades de liderança. Como, porém, se constrói tal modelo de direção que corresponda à nossa época e seja coerente?
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Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!
(*) Nino Albano
Durante o desenvolvimento de nossa sociedade, criamos um mecanismo curioso que determina quem é bom e que não é. É óbvio que tal fato decorre da evolução econômica e financeira do país e das tramas políticas que sustentam essa evolução. Esse mecanismo é baseado no estereótipo do profissional perfeito, aquele que não falha em hipótese alguma, que domina seus sentimentos, que conhece absolutamente tudo e que se adéqua a qualquer tipo de norma e política sugerida pela empresa.
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Brasil se adapta ao outsourcing
(*) Geuma Nascimento
A atuação das empresas no atual cenário de negócios requer que, em algumas situações, os gestores busquem auxílio no ambiente externo. Um desses apoios é a contratação de prestadores de serviços para atividades necessárias, que não integram o core business da organização. Porém, a prática requer por parte de quem oferece o trabalho formação e conhecimentos específicos, os quais podem ser fornecidos por organizações altamente especializadas.
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Forbes: Operações de TI ricas VS. pobres
Porque algumas operações de TI estão progredindo, enquanto outras estão estagnadas?
O que faz um CIO mais bem sucedido do que outro é a mudança. No passado, conhecimento profundo sobre tecnologia era fundamental. Agora, um profundo entendimento do negócio e como movê-lo à frente tornaram-se a métrica fundamental. Essa mudança não se reflete apenas em quanto dinheiro os CIOs estão recebendo, mas também para quem o CIO se reporta. Para descobrir o que está conduzindo essas mudanças, a Forbes entrevistou Mark McDonald, vice-presidente e chefe de pesquisas do Gartner Executive Programs.
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O que o vazamento no Golfo do México pode nos ensinar sobre TI
(*) Patrick Gray
Os paralelos entre o vazamento de petróleo ocasionado pela British Petroleum (BP) no Golfo do México e desastres de TI podem nos ensinar lições impressionantes.
Tendo trabalhado com um cliente em serviços de campo de petróleo, mais precisamente na indústria que fornece as brocas, ferramentas e know-how para empresas como a BP, eu ainda fico espantado com a forma como o processo é tecnicamente complexo. A maioria de nós não imagina a complexidade por trás da ação de abastecer nossos carros nos postos de gasolina, assim como a maioria dos usuários não enxerga a complexidade por trás do trabalho de disponibilizar desde e-mail até o sistema de ERP para uso. Em muitos casos as pessoas “comuns” suspeitam que a indústria do petróleo possui interesse nefastos por trás, assim como muitos suspeitam que a TI de suas empresas existe apenas para espioná-los, restringir o acesso e, geralmente, tornar suas vidas mais difíceis.
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- Qual o ciclo de vida de um registro de um problema, após um Erro Conhecido ser logado e um ID ser gerado para este Erro Conhecido?
- E também, o que deve conter o registro de um Erro Conhecido?
Se você sabe a resposta clique aqui e responda!
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ATÉ A PRÓXIMA! HDI Brasil - Departamento de Marketing e Comunicação [11] 3054 2005 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. www.hdibrasil.com.br
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