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Motivar: a quem Compete esta Função?

Atualmente, há um grande problema entre os colaboradores de diversas empresas. Eles não se sentem a vontade com suas atribuições ou estão simplesmente se fatigando de uma rotina que não mais os contentam como antigamente e que não os surpreendem mais,

além da carência da gestão de não estar promovendopalestras motivacionais com frequência. Essa característica precisa ser avaliada com certa urgência, uma vez que esse problema pode ter origens remotas, que devem ser prevenidas e alertadas para jovens que estão no começo da carreira e no auge de suas expectativas.

Quando jovem, o indivíduo tem que decidir um ponto muito importante para o seu futuro, que é a escolha da profissão. Essa escolha tende a levar em conta uma gama de ideias e conceitos que são repassados a eles durante seu desenvolvimento pessoal, cultural e intelectual. Todos sabem, que conceitos relativos à renumeração salarial, por exemplo, são utilizados como parâmetros do ideal de uma profissão. No entanto, pode se revelar frustrante ao decorrer do tempo, visto que o ponto chave de uma organização sólida e bem estruturada baseia-se na questão das relações interpessoais, ou seja, na convivência cotidiana com as pessoas e a rotina de uma empresa. Ou seja, é preciso evidenciar ainda mais esse fato aos jovens e pessoas que estão no início da carreira, pois a geração Y cria muitas expectativas.


As razões para a escolha de um emprego, portanto, não podem se restringir apenas à satisfação financeira e à boa possibilidade de ascensão profissional. Fatores como convivência, amizade, status perante os demais e condicionamento emocional são muito relevantes para uma boa e sensata avaliação nessa atribulada e necessária escolha do ser humano, cuja característica de se sentir bem é inata à sua satisfação e ao bem estar do grupo. Entretanto, esse cenário dedesmotivação não se restringe apenas ao grupo dos jovens e iniciantes.

Uma frágil compatibilização entre expectativas individuais e necessidades organizacionais é uma condição alarmante ao panorama de uma empresa. Funcionários que estão há muito tempo em uma corporação merecem mais atenção. O setor responsável pelo gerenciamento do capital humano deve estar atento acomportamentos alheios, que possam sinalizar a existência de distração, desinteresse, enfado. É muito interessante, portanto, que haja o planejamento depalestras motivacionais a fim de evitar tais conflitos interiores no que diz respeito a carreira profissional. Essas respectivas palestras também precisam ter como objetivo a identificação de um líder em potencial, uma vez que, segundo James C. Hunter, a liderança “é a habilidade de influenciar pessoas para trabalhar entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”.

Em síntese, o treinamento de liderança e o curso de liderança tem a competência de abranger o coletivo organizacional, já que os potenciais líderes deverão ser capacitados e instruídos a conduzir e identificar as qualidades, competências e também as carências de sua equipe. Ou seja, o treinamento de liderança trará um desenvolvimento gerencial que também enfoque ferramentas e habilidades de gerenciamento eficaz e individual.

 

O curso de liderança, além de ter suas importâncias individuais, é imprescindível para o compartilhamento de expectativas e objetivos, os quais precisam ser estabelecidos como comuns a todos, haja vista a finalidade de integração e de participação mais efetiva dos funcionários. Tais posturas aliadas a um curso de liderança e cursos de Coaching farão com que o profissional perceba e reflita sobre a sua função na empresa, que deve acolhê-lo com estima a partir dessas propostas.


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