As reivindicações da classe de trabalhadores paulistas de TI serão julgadas pelo Tribunal Regional de Trabalho de São Paulo. Não houve consenso na reunião entre o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo)
e o Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo) realizada na terça-feira, 29 de março.O TRT designou um relator para estudar o caso e a decisão ficará para meados de abril e a greve dos trabalhadores de TI de São Paulo, iniciada na segunda-feira, dia 28 de março foi suspensa temporariamente. Segundo o Sindpd, permanece o estado de greve, mas sem paralisação.No encontro de terça-feira, o TRT chegou a propor reajuste de 8,05% (sendo 1,5% de aumento real) de aumento dos salários da categoria, vale-refeição de R$ 10,00 e obrigatoriedade de pagamento de PLR pelas empresas, com apoio do Ministério Público, que esteve presente na audiência e do próprio Sindpd. No entanto, o Seprosp foi irredutível em sua proposta de reajuste salarial de 7,5% e de R$ 8,00 de vale-refeição.O Sindpd foi o pivô da mobilização da greve (que começou no dia 28/03 e terminou no dia seguinte), que segundo a entidade atingiu grandes empresas do setor, como EDS/HP, Sonda Prockwork, Stefanini, Tivit, Fidelity, Dedic/ GPTI, Indra, Prodam e Prodesp (as duas últimas de forma parcial para não atingir os serviços públicos). O movimento se iniciou na segunda-feira (28/03) e se estendeu pelo dia seguinte, até
As reivindicações da classe de trabalhadores paulistas de TI serão julgadas pelo Tribunal Regional de Trabalho de São Paulo. Não houve consenso na reunião entre o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo) e o Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo) realizada na terça-feira, 29 de março.
O TRT designou um relator para estudar o caso e a decisão ficará para meados de abril e a greve dos trabalhadores de TI de São Paulo, iniciada na segunda-feira, dia 28 de março foi suspensa temporariamente. Segundo o Sindpd, permanece o estado de greve, mas sem paralisação.
No encontro de terça-feira, o TRT chegou a propor reajuste de 8,05% (sendo 1,5% de aumento real) de aumento dos salários da categoria, vale-refeição de R$ 10,00 e obrigatoriedade de pagamento de PLR pelas empresas, com apoio do Ministério Público, que esteve presente na audiência e do próprio Sindpd. No entanto, o Seprosp foi irredutível em sua proposta de reajuste salarial de 7,5% e de R$ 8,00 de vale-refeição.
O Sindpd foi o pivô da mobilização da greve (que começou no dia 28/03 e terminou no dia seguinte), que segundo a entidade atingiu grandes empresas do setor, como EDS/HP, Sonda Prockwork, Stefanini, Tivit, Fidelity, Dedic/ GPTI, Indra, Prodam e Prodesp (as duas últimas de forma parcial para não atingir os serviços públicos). O movimento se iniciou na segunda-feira (28/03) e se estendeu pelo dia seguinte, até