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Service News: Edição 56



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Jovens estão menos comprometidos com o trabalho, diz estudo

Profissionais de TI têm de aprender a se comunicar, por Enio Ciappa

O que é LZS?, por Rick Joslin

Trabalho em equipe: garantia de que os valores da empresa resultarão em alta performance, por Maria Cristina Gelmetti    



 
Jovens estão menos comprometidos com o trabalho , diz estudo   

Segundo estudo global da GfK, a pressão no trabalho é o principal motivo para a falta de engajamento dos jovens

Um estudo global, conduzido pela GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor, com mais de 30 mil trabalhadores em 29 países, aponta falta de comprometimento de jovens trabalhadores no mundo todo. A análise destaca que isso é resultado da pressão a que eles têm sido submetidos nas empresas ou organizações.


Realizada de fevereiro a abril deste ano, a pesquisa encontrou um mercado de trabalho polarizado entre jovens de 18 a 29 anos desiludidos e trabalhadores mais velhos, acima dos 60 anos, possivelmente mais resignados.


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Profissionais de TI têm de aprender a se comunicar

 

(*) Enio Ciappa

Como dizia Chacrinha, saudoso comunicador de rádio e televisão: “Quem não se comunica, se trumbica”. Esse bordão, criado há mais de 40 anos, continua atual. Para que não haja dúvida sobre seu significado, talvez fosse interessante fazer uma versão ampliada: “Quem não se comunica de maneira clara e organizada, se trumbica”.

Na indústria de TI, então, a comunicação tem se mostrado um ponto nevrálgico. Está provado que ter apenas conteúdo não é sinônimo de sucesso. Até mesmo os prodígios têm de saber expor seus pensamentos de forma bem estruturada, a fim de se fazerem entender e atingir suas metas com mais facilidade.

Parece persistir a ideia de que apenas quem cursou disciplinas da área de humanas na faculdade é obrigado a se dedicar a escrever e falar bem. Teoricamente, no conceito de alguns profissionais de biológicas e exatas eles estariam livres desse ‘encargo’. De algum modo, justificam que têm coisas mais importantes para se preocupar. Ledo engano!

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O que é LZS?

(*) Rick Joslin

Seu diretor vem até você e pergunta: "Quando a base de conhecimento do autoatendimento entra no ar?" Você pensa por um momento e depois com confiança responde: "Quando o LZS for maior do que 60%". Em virtude de sua resposta soar convicta e seu diretor não querer admitir que não tem ideia do que é um LZS, ele diz: "Ótimo!" e vai embora. Ufa! Você conseguiu algum tempo...pelo menos até que ele dê a volta e pergunte-lhe o que é exatamente um LZS e quando que você espera que ele seja superior a 60%.

Então, o que é um LZS? É uma métrica  - Solucionáveis no Nível Zero - que mede o percentual de incidentes resolvidos pelo centro de suporte que poderiam ter sido resolvidos pelo cliente usando o autoatendimento.

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Trabalho em equipe: garantia de que os valores da empresa resultarão em alta performance

(*) Maria Cristina Gelmetti

O grande desafio dos líderes é fazer com que suas equipes atinjam os objetivos comuns da empresa, dentro de prazos e condições específicas. Suas equipes podem trabalhar como um grupo ou como um time. Das duas formas, os objetivos podem ser atingidos. Então, qual a diferença?

A definição de grupo é “um conjunto de pessoas com objetivos comuns, reunidas por afinidades”. E de equipe é “um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas específicas”.

A diferença é que em equipe – ou em time – a sinergia é muito maior. Além dos papéis e responsabilidades estarem muito claros, há uma forte relação de confiança, autonomia bem definida, comunicação aberta, valorização de todos, importância de um ouvir o outro e, por consequência, um ambiente com condições propícias para manter as pessoas motivadas. O resultado disso é ter profissionais mais satisfeitos, dando o melhor de si e uma natural retenção dos talentos.


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Afinal o self-service é bom ou ruim?

Esses dias os especialistas Fernando Baldin, Ricardo Mansur e Roberto Cohen, discutiram no Blog do Cohen, o real benefício do autoatendimento no service desk. Um defende o incentivo da solução dos chamados menos complexos e mais recorrentes por meio do "self-service", outros defendem que é oneroso para o negócio o usuário perder tempo buscano uma solução técnica. Gostaria de saber de você, membro do grupo HDI no Linkedin, qual a sua opinião sobre o tema?

 


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