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Service News: Edição 42

 
ServiceNews
   


7 estratégias para escolher o indicadores de performance corretos, por Aaron Hursman

Antes da satisfação do cliente olhe para a satisfação da sua equipe,
por Tom Roth

A diferença entre Cloud Computing, TI como Serviço e Infraestrutura 2.0

Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!, por Nino Albano


Como recrutar e reter a geração Y, por Nancy Weil

Requisitos para avançar na carreira de suporte



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A Asyst International é a primeira empresa global de TI especializada em Service Desk. Atende mais de cem países, oferecendo suporte tecnológico em 12 idiomas. Com metodologia e processos baseados nas melhores práticas do ITIL, é a única companhia de TI 100% focada em Service Desk e a primeira a obter a certificação ISO 20.000 na América Latina para essa categoria. Atende atualmente cem grandes corporações em todo o mundo.

 

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7 estratégias para escolher o indicadores de performance corretos

(*)Aaron Hursman

O conhecimento convencional nos diz algumas coisas sobre o estabelecimento de indicadores de desempenho. Normalmente é algo como: Determine suas metas corporativas. Identifique métricas para prover o progresso baseando-se nesses objetivos. Crie dados reais para essas métricas. Crie um painel de acompanhamento dessas métricas e as enfie goela abaixo dos trabalhadores. Cruze os dedos e espere pelo melhor..

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Antes da satisfação do cliente olhe para a satisfação da sua equipe

(*) Tom Roth

Nos dias de hoje, as companhias devem prover uma experiência atraente e diferenciada ao cliente/usuário para sobreviver e prosperar. Certamente, a maioria das empresas compreende que precisam engajar ativamente seus clientes/usuários para construir uma relação de lealdade, aprofundar relacionamentos e ter desenvolver insights que inspirarão ações futuras..

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A diferença entre Cloud Computing, TI como Serviço e Infraestrutura 2.0

Infraestrutura 2.0 >> diferente >> Cloud Computing >> diferente >> TI como Serviço. Eles não são a mesma coisa, mas se completam como “arroz com feijão”.

A introdução do mais novo membro da família do cloud computing é "TI como serviço." É compreensível que cause certa confusão, por que, afinal, soa como mais uma maneira de descrever a "nuvem privada", certo? Não, na verdade é aplicável a modelos privados e públicos. Igualar “cloud computing" com "TI como Serviço" é um desserviço, assim como tornar sinônimos “Infraestrutura 2.0" e "cloud computing". Estes três conceitos, modelos e tecnologias são altamente integrados e em alguns casos mesmo interdependentes, mas não são a mesma coisa.

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Falar é fácil?? Acho que não é bem assim!

(*) Nino Albano

Durante o desenvolvimento de nossa sociedade, criamos um mecanismo curioso que determina quem é bom e que não é. É óbvio que tal fato decorre da evolução econômica e financeira do país e das tramas políticas que sustentam essa evolução. Esse mecanismo é baseado no estereótipo do profissional perfeito, aquele que não falha em hipótese alguma, que domina seus sentimentos, que conhece absolutamente tudo e que se adéqua a qualquer tipo de norma e política sugerida pela empresa.

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Como recrutar e reter a geração Y

A geração Y cada vez mais presente no mercado de trabalho é menos focada em dinheiro e mais em ser desafiada, e contribuir para um bem maior, de preferência em um trabalho onde a tecnologia seja importante para o funcionamento global da corporação e onde seja aceitável conversar com amigos via mensagens instantâneas e Facebook.

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Liderança de Alta Performance



 

Requisitos para avançar na carreira de suporte

O HDI publicou duas tabelas indicando os requisitos que levam os profissionais de suporte a avançar em sua carreira. A abordagem descreve tanto uma carreira técnica dentro do suporte, como por um perfil gerencial.

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Como equilibrar a inclusão de fornecedores nos SLAs de modo a não distorcer o Acordo de Nível de Serviço?

(Pergunta feita por um profissional) "Quando determinamos os SLAs no nosso sistema, nós não provisionamos quando temos a inclusão de um fornecedor. Isso quer dizer que o relógio do tempo de resolução não para simplesmente por necessitarmos de um terceiro. Na nossa visão, o cliente não quer saber se há uma terceiro envolvido na solução do incidente...eles só olham para prioridade X incidente resolvido em Y horas. Por outro lado, nosso service desk não pode controlar a performance do fornecedor. Aí temos dois lados defendendo suas posições. Como você vê essa situação?"

Mostre que você conhece o assunto e ajude o mercado de suporte a se desenvolver

 



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HDI Brasil - Departamento de Marketing e Comunicação

[11] 3054 2005

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